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1 19/05/2015 14:22

Após a denúncia do Ministério Público baiano (MP-BA),  representante de entidade de defesa dos militares procurado pela equipe de reportagem de A TARDE comentou o fato.  

"Os policiais estavam ali defendendo a sociedade, não agiram contra o que a sociedade espera deles. Essa decisão de pedir a prisão preventiva é absurda e arbitrária, pois esses policiais têm renda e residência fixa", disse o deputado estadual Marco Prisco (PSDB), à frente da Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares da Bahia (Aspra).

O advogado Eduardo Carracedo, do Centro de Apoio Jurídico aos Policiais Militares (AjuPM), informou que aguarda a denúncia oficial para, de posse dos autos do processo, entrar, "se necessário", com a defesa.

"Só iremos nos posicionar quando recebermos documento oficial com citação dos nomes dos acusados, dizendo quem fez e o que fez", explicou Carracedo.

O diretor do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado José Bezerra, afirmou que o inquérito da Polícia Civil está em fase final e que será concluído próximo dia 28. "Ouvimos policiais, sobreviventes e testemunhas", disse o delegado.

Sobre o inquérito paralelo do MP-BA, ele afirmou que só tem a contribuir.

"Toda contribuição é bem vinda. O MP acompanhou todos os autos de forma complementar. Solicitamos cópias do que apuraram e farão parte do inquérito policial. Tudo o que contribui para alcançar a realidade do ocorrido é válido", disse o diretor do Departamento de Homicídios.

A TARDE







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