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1 13/12/2018 21:50

Houve uma queda de 1,0% nas vendas do comércio varejista na Bahia em outubro, segundo a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta quinta-feira (13/12) pelo IBGE. O recuo no estado foi maior que a média nacional (-0,4%) e acompanhou o desempenho negativo verificado em 16 das 27 unidades da Federação.

Na comparação com outubro de 2017, as vendas no varejo baiano cresceram 0,9%, menor que a média nacional (1,9%). Frente ao mesmo mês de 2017, em outubro, 5 das 8 atividades do varejo restrito tiveram crescimento nas vendas na Bahia. O aumento nas vendas nos segmentos de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,3%) e de Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (14,7%) foram os que mais contribuíram para a alta no comércio baiano como um todo, nessa comparação;

Por outro lado, o segmento de Combustíveis e lubrificantes (-14,3%) continua como a principal influência negativa no varejo da Bahia, e, em outubro, o recuo nas vendas de Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,8%) também teve contribuição importante no sentido de evitar um desempenho ainda melhor do comércio no estado.

O acumulado no ano de 2018 se manteve negativo em outubro (-0,5%), e vem em quedas seguidas desde janeiro de 2015. Já nos 12 meses encerrados em outubro, o varejo na Bahia sustenta uma variação positiva (0,5%);

Vendas do varejo ampliado (que inclui automóveis e material de construção) também recuam na Bahia na passagem de setembro para outubro (-1,3%), mas crescem (2,1%) frente a outubro de 2017.

Já nos 12 meses encerrados em outubro, o comércio varejista na Bahia ainda mantém variação positiva (0,5%), embora bem abaixo da média nacional (2,7%). Em outubro, vendas de produtos alimentícios (7,3%) e de artigos farmacêuticos (14,7%) puxam crescimento no varejo baiano

Em outubro, na Bahia, 5 das 8 atividades do varejo restrito (que exclui as vendas de automóveis e material de construção) tiveram alta nas vendas, frente ao mesmo mês de 2017. Acompanhando o que ocorreu no país como um todo, o crescimento das vendas do segmento de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (7,3%) foram a mais forte influência positiva no varejo baiano, no mês. O segmento é o que mais pesa na estrutura do comércio do estado e teve seu terceiro resultado positivo consecutivo.

O desempenho do setor de artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos, com a maior taxa positiva em outubro (14,7%), também foi importante para a alta no varejo baiano no mês, nesta comparação. É um segmento cujas vendas crescem seguidamente desde outubro de 2017 e acumulam no ano de 2018 o maior crescimento (+12,5%).

Por outro lado, os maiores recuos ocorreram nos segmentos de Livros, jornais, revistas e papelaria (-43,8%), que vem caindo desde julho deste ano, e de Combustíveis e lubrificantes (-14,3%). As vendas no setor vêm recuando sucessivamente desde setembro de 2017 e já acumulam uma queda de 14,2% em 2018, maior do que todo o acumulado em 2017 (-0,3%).

Vendas do varejo ampliado também recuam na Bahia na passagem de setembro para outubro (-1,3%). O varejo ampliado engloba, além do varejo restrito, as vendas de veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, para as quais não se consegue separar claramente o que é varejo do que é atacado.

Na Bahia, as vendas do comércio varejista ampliado também recuaram em outubro (-1,3%), frente ao mês anterior, após terem registrado variação positiva de 0,1% na passagem de agosto para setembro. O resultado foi pior que o do país como um todo (-0,2%).

Na comparação com outubro de 2017, porém, o varejo ampliado baiano teve aumento de 2,1% nas vendas, ainda assim, bem abaixo da média do país (6,2%). Com esse resultado, o acumulado no ano das vendas do comércio varejista ampliado na Bahia voltou a acelerar levemente (1,8%), após registrar crescimento de 1,7% em setembro. No acumulado em 12 meses, o ritmo de crescimento se manteve em 2,4%.

Frente a outubro de 2017, houve aumento tanto nas vendas de veículos (4,9%) quanto nas de material de construção (2,6%), após ambos terem apresentado queda nas vendas em setembro, -7,6% e -2,9%, respectivamente.







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